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BOLSONARIZAÇÃO: A Revolta Conservadora do Brasil


A Bolsonarização é um novo estágio da alma de muitos brasileiros.

Tenho destacado neste blog a importância da Bolsonarização para o fortalecimento do Brasil. Nosso país possui três colunas históricas que nos permitem uma avaliação deste fenômeno, Dom Pedro II, Machado de Assis e Getúlio Vargas. O primeiro e o terceiro moldaram o perfil da política nacional que indiretamente prevalece sobre nós ainda hoje. O segundo abriu-nos o caminho do imaginário nacional. Porém a mistura destes ingredientes fez-nos sair uma outra coisa a qual chamarei de alma brasileira.

Os inconformados

O fenômeno da Bolsonarização é um movimento espontâneo que leva milhares e milhares de pessoas aos aeroportos para recepcionar o presidenciável Jair Messias Bolsonaro. Porém, mais do que isso, ela se manifesta nos corações indignados de muitos brasileiros que se vêm aprisionados pela mão visível do Estado. O Imperador Dom Pedro II com o Poder Moderador corrigiu esta tendência anomalística do Estado Brasileiro em transforma sua legitimidade em peso, porém hoje, este poder não existe mais e somente nos resta o espirito inconformado. 

Reintroduz o pensamento conservador

A Bolsonarização se forma nesta alma revoltada com o imobilismo estatal que não fornece seus serviços, como também, não desaparece da vida de quem quer fornecer. Getúlio Vargas aproveitou essa indignação popular que naquele tempo ocorrera em outro espectro ideológico chamada na época de "Queremismo" e fundou o Partido Trabalhista. No momento, ainda não vi um Getúlio Vargas agindo, mas sua viabilidade é patente a todos. A bolsonarização é resultado de um Brasil em decadência política sem tamanha. Ela se candidata a reintroduzir o pensamento conservador e direitista que a esquerda burra e covardemente desmontou.

O Bolsonarismo fez mais do que a esquerda

O candidato Jair Messias Bolsonaro uniu, talvez acidentalmente, este sentimento conservador. A verdade é que mais cedo ou mais tarde o fenômeno emergiria das entranhas brasileiras, mas agora ele está manifesto e carregado o nome do capitão da reserva do Exército Brasileiro. Infantilmente a esquerda e as forças estranhas, nas palavras de Jânio Quadros, não perceberam que a medida que escondem ou ousadamente atacam o candidato, a Bolsonarização se integrar e consolida com mais intensidade, cristalizando tanto no mundo on-line quanto off-line. As palavras do candidato Jair Bolsonaro no Jornal Nacional, por exemplo, ressoaram nos quatro cantos do país ressucitando adormecidos e arregimentou um exército conservador que uníssono repetiram em silêncio: "Ainda podemos vencer esta corja!", um feito que nem a própria esquerda foi capaz de executar.

CONCLUSÃO

Assim a Bolsonarização não é o fim de um ciclo, mas o começo do fim de uma hegemonia meticulosamente orquestrada para dominar uma nação por completo. Aquilo que a esquerda temia exatamente isso sobreveio a ela, a revolta conservadora do Brasil.


Daniel Júnior
Bacharel em Administração

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