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POLÍTICA: O preço de uma imprensa medíocre e covarde



Sentado na "plataforma de tiro" do Jornal Nacional, Bolsonaro revela ao Brasil a mediocridade do jornalismo brasileiro.

São dois fenômenos em colisão nestas eleições, uma imprensa medíocre que se consolidou nos últimos cinquenta anos sob a batuta de um grupo, chamado pelo filósofo Olavo de Carvalho, de imbecil coletivo. Já a bolsonarização se formou nos últimos três anos resultante de uma mídia brasileira sob efeito reverso com Jair Bolsonaro como detalhei num artigo, CLIQUE AQUI, e mais, alimentados por um conservadorismo latente na alma brasileira. 

A imprensa medíocre desarmou os brasileiros

Esta bolsonarização engajante formada sobre estruturas herdadas de um passado distante construídos no catolicismo, evangelicalismo e fortes laços de família, forma o motor propulsor destas eleições. Por outro lado, o alto índice de indecisos como destacam as pesquisas de intensão de voto demonstra que o império esquerdista neste último meio século desmontou todos os mecanismo mentais de reação da metade de uma geração. A esquerda, no momento um pouco combalida, colocou muitos brasileiros desnudados diante das pesadas e realistas palavras de Jair Bolsonaro ao ponto de sentirem aversão a realidade. Não se espera que toda a nação venha a ser Bolsonarizada, mas a incapacidade de reação diante do caos é um sintoma deprimente. 
E é neste instante, é que a classe jornalística, vendo-se como o último bastião contra um governo Bolsonaro, desesperadamente recorrem a "revolvinhos de brinquedos" fabricados pela a mesma esquerda e covardemente reforça a indecisão dos indecisos brasileiros. Escondem a realidade do Brasil rotulando Jair Bolsonaro de títulos macaqueados dos porões do pensamento comunista brasileiro. Ao ponto de chamá-lo de Hitler, anti-mulher, homofóbico, racista, em detrimento de um estado de coisa terrível do país. O país caminha para o caos, PCC está expandindo seus domínios no país, a carga tributária não para de subir, o poder de compra do cidadão brasileiro está em queda livre, a China invadindo por todos os lados para fazer frente aos Estados Unidos, milhares de empresas estão fechando as portas, o número de miseráveis está aumentando e a imprensa discutindo se Jair Bolsonaro é homofóbico ou misógeno, é o fim.

A imprensa brasileira é medíocre em seu DNA

A mídia brasileira se recusa a pelo menos uma vez em sua história de talvez duzentos anos a contribuir positivamente para o Brasil. Sob as mãos de seus editores, a imprensa que consolidar uma ideologia quando não promover a implosão dos valores sociais semelhante ao que acontece com Donald Trump nos estados Unidos. A mediocridade não é o fato de estar no meio, mas ter o meio como seu padrão. E no caso da mídia parece que isso faz parte de seu DNA. Não me lembro de Moisés, Sócrates, Jesus Cristo, Apóstolo Paulo ou Agostinho de Hipona ter que dar explicações a mídia sobre os seus posicionamentos. O filtro era feito pelas mentes que atentas degustavam palavra por palavra dos arautos. Mas nos últimos trezentos anos a imprensa tem se legitimado a filtrar a realidade e conduzir uma opinião pública alinhada e infelizmente os resultados são desastrosos.
Não sou contra a mídia, ainda, mas tenho que pontuar que as indústrias jornalísticas comandadas por estes grande conglomerados estão fornecendo um desserviços a sociedade ao destorcer a realidade a seu bel prazer. Jair Bolsonaro no Jornal Nacional é o encontro da realidade com a fantasia de mequetrefe construída a duras penas por ideólogos manipuladores de comportamento. Alguns tomarão as dores da Renata Vasconcelos e outros do William Bonner, mas uma coisa temos que agradecer a Jair Bolsonaro, a sua capacidade de não mudar de roupa para falar uma dura verdade aos brasileiros.

CONCLUSÃO

Finalmente se Jair Bolsonaro não se tornar presidente eu lhe garanto que o Brasil nunca mais será o mesmo. Os brasileiros voltarão para as suas vidas normais, mas com um sentimento de derrotados pela maldita imprensa medíocre.  

Daniel Júnior
Bacharel em Administração







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