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O cinismo da "hidra vermelha" é de cair o queixo


No dia 7 de outubro praticamente 50 milhões de brasileiros disseram NÃO ao bolivarianismo.

Passado a euforia da contagem de votos e a estéria dos jornais brasileiros, redutos de esquerdismos inconvenientes, vamos ao que interessa: eleger Jair Messias Bolsonaro. A turma do petismo continua se afundando com os fantasmas por eles mesmos criados. Vladimir Safatle afirma em sua completa loucura que Bolsonaro é a personificação do fascismo, o poste Haddad está se rastejando por um debate com Bolsonaro, a grade de programação da Rede Globo se transformou numa caixa ressonância de indiretas contra o candidato, o presidiário Lula, enfim, se reduziu a um silêncio aparente. No entanto, aquilo que Carlos Azambuja chamou de Hidra Vermelha continua ricocheteando suas longas trombas dentro da sociedade brasileira, feito um monstro, monstro bolivariano. Apenas as pessoas de bem serão capazes de deter o avanço desta "coisa" forma de ideologias e engenharia social, contra as famílias do Brasil.

Os 50 milhões é um retumbante NÃO ao bolivarianismo

Por vez tenho falado como a bolsonarização se formou e arregimentou uma poderosa força contra um sistema perverso que a cada dia estendia seus tentáculos contra a alma brasileira. Ao analisar os quase 50 milhões de eleitores do Bolsonaro é possível perceber que ele se fez presente em cidades interioranas de 2000 habitantes como em grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Por osmose emergiram eleitos de todos os cantos do país na carona da popularidade de Jair Messias Bolsonaro, colocando no parlamento brasileiro 52 deputados e 04 senadores. Nas assembleias estaduais o PSL elegeu um exército de 76 deputados, sabendo que em São Paulo, Rio de Janeiro, Espirito Santo e Paraná o partido conseguiu maioria na casa. Os 49.276.990 eleitores podemos afirmar que boa parte destes assumidamente conservadores demonstraram no primeiro turno que são verdadeiras muralhas contra o avanço do bolivarianismo no Brasil.

Haddad e Manuela rezando

A conta é muito simples, para o Haddad ganhar precisa conseguir 18 milhões de votos retirando boa parte deles de Jair Bolsonaro. Para isso ele já mudou a logo da campanha, escondeu o Lula, apagou postagem nas redes sociais, passou a usar terno e chegou a ir com sua vice ateia Manuela numa missa. O que tem de verdadeiro na cena de Fernando Haddad e Manuela rezando dentro de uma Igreja Católica é o desespero dos mesmos em buscar um apoio junto a um grupo de religiosos. Muitos diriam que antes mesmo de Jair Bolsonaro governar, ele já está produzindo milagres, mas não, absolutamente não, o que se vê na cena de Haddad e Manuela é um cinismo e deboche exacerbado para com a fé que eles jamais professaram. E mais, revela de modo invertido a máxima de Dilma Rousseff: "faremos o diabo para ganharmos", neste caso, faremo-nos de anjos para ganharmos os votos. Notadamente o monstro bolivariano está se transformando numa espécie de "urso-bailarino", observação, este monstro não trata da figura do Haddad, mas daquilo que ele representa com o Foro de São Paulo, jornalecos de esquerda e pseudos intelectuais marxistas gramsciano que se alojam nas dezenas e dezenas cadeiras acadêmicas do país e do mundo.

CONCLUSÃO
A Hidra Vermelha de que falou Carlos Azambuja nunca enfraqueceu apenas se transmutou momentaneamente num "urso bailarino" que todo mundo vê que está deslocado de seu habit natural que é na selva com outros animais.

Daniel Júnior
Editor do Caneta Científica


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